sexta-feira, 30 de março de 2007

Viajando a pé pela França

No site do jornal Le Monde, descobri o blog de um fotógrafo que, desde junho do ano passado, está percorrendo a França a pé. Seu nome é Ludovic Maillard e o seu projeto - como o próprio nome do blog indica (Françaises, Français) - é fotografar os conterrâneos que encontra pelo caminho, se não todos (o que seria impossível, já que muitas pessoas se recusam a serem fotografadas), pelo menos as figuras mais interessantes (e mais acessíveis).

Como vocês poderão conferir logo aí embaixo - e também no blog -, o rapaz é bom de serviço, o que significa que, ao final da viagem, suas fotos devem render, no mínimo, um belo livro. Com vocês, alguns dos personagens do grande Ludovico:











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terça-feira, 27 de março de 2007

Sensibilidade à flor da farda



Soldado canadense reencontra a família


Soldado israelense chora a morte de colega

(Fotos da Agência Reuters)

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Dois fotógrafos e uma musa



Foto de Otto Stupakoff para a 'RG Vogue'


Foto de Otto Stupakoff para a 'RG Vogue'


Foto de Fernando Torquatto para a Quem


Foto de Fernando Torquatto para a Quem

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Uma pergunta para Otto Stupakoff

UOL: O que o motiva a se manter fiel à fotografia?

Stupakoff: Eu acho que começou com a mesma motivação que acontece com bons pintores, bons escultores: há uma chama que desde pequeno te move, te comove, te dá alento, é a melhor maneira que você conhece para se comunicar, na qual você consegue transmitir coisas muito pessoais para difundir entre muitas pessoas, que entendem das formas mais diferentes. Essa sensibilidade é inata, você não inventa isso.

Desde pequeno existe essa atração, alguma coisa dentro de você que te faz levantar todas as manhãs pensando no que é que você tem que fazer para atender aquela exigência psíquica. Aqui nós saímos do consciente e vamos para o inconsciente. Tem toda uma composição arquétipa que nós trazemos conosco desde a infância, que vem de outras gerações, e entram em funcionamento quando encontramos aquilo que diz respeito ao nosso espírito. É uma escolha. O fotógrafo se forma e já carrega dentro de si essa mesma força, que vem de muito longe, de muitas gerações.

Sempre fui encantado pela beleza. Para mim, ela é essencial para viver. É algo que o povo japonês, por exemplo, tem inato: desde pequeno eles cortam papel, dobram papel, tem uma consciência da beleza. Esse amor, essa necessidade de tocar a beleza sempre esteve comigo desde pequeno e o feio me atrapalha toda a vida - é difícil me acostumar a São Paulo, que é caótica visualmente, desorganizada. Então eu preciso recorrer ao mundo interno da beleza, ao meu mundo particular. A beleza pra mim faz parte do programa diário.

Publicado no UOL Diversão e Arte.

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sábado, 24 de março de 2007

Compondo com o retrovisor





Foto de Marcus Yam, do A Photo a Day

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quinta-feira, 22 de março de 2007

Miguel Rio Branco em Sampa



El Garanon, Mexico, 1985


Rabo do Tatu, 1985


Do
Uol Diversão e Arte

O artista plástico Miguel Rio Branco abriu anteontem (dia 20) uma mostra individual na Galeria Millan, em São Paulo. Dois conjuntos de obras são apresentados na casa. "Dislecsia", série fotográfica com 50 imagens em preto e branco, e "Epileptronic", uma vídeoinstalação, compõem a exposição.

As fotografias de "Dislecsias" partem de um jogo com a etimologia do título. O termo originário do grego "dys", que significa pobre ou pouco adequado, e de "lexis", que aborda liguagem, inspira Rio Branco a buscar um novo significado da imagem em uma poética não descritiva ou linear. Há um princípio simbólico de traçar retratos atemporais, em que o lugar e o momento da foto sejam ultrapassados. A série traz produções do artista desde a década de 60 até trabalhos recentes em que a mesma pesquisa se apresenta.

"Epileptronic", videoinstalação de 2006, traz uma reflexão sobre as sociedades urbanas, através de uma montagem com sucatas eletrônicas. A obra remete à civilização em que vivemos e seu intenso convívio com elementos eletro-eletrônicos descartáveis.

Nascido nas Ilhas Canárias em 1946, Miguel Rio Branco, filho de diplomata, é brasileiro. Desde 1974, realizou diversas exposições individuais e coletivas em vários países, participando de importantes mostras como a 24ª Bienal Internacional de São Paulo.

Individual de Miguel Rio Branco

QUANDO: 20/3 a 21/4. Segunda a sexta, das 10h às 19h; sábado, das 11h às 15h
ONDE: Galeria Millan (Rua Fradique Coutinho, 1360, Pinheiros, São Paulo).
QUANTO: Grátis

Informações: (11) 3031-6007.

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terça-feira, 20 de março de 2007

'Cool Black'

Texto e fotos de JR Duran

Para uma perfeita foto de moda é necessário que a equipe reunida em torno de uma imagem esteja tão afinada quanto a de uma escuderia de Fórmula. Deve-se ter uma excelente modelo (o carro), com uma excelente produção (o motor), um cabeleireiro e maquiador de primeira (os pneus), um patrocinador (a revista) e um bom chefe de equipe (o editor). Se tudo está de acordo, o fotógrafo (o piloto) só tem de ter cuidado com o equipamento e chegar até o final do dia de trabalho (a corrida) sem perder um segundo. Para a matéria, chamada "Cool Black", publicada na última revista Iguatemi, a criativa idéia da diretora de arte, Claudia Jaime, de utilizar cubos luminosos foi essencial para o sucesso da equipe.










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Réquiem para Alberto Ferreira



Foto de Alberto Ferreira, que faleceu no último dia 12, aos 75 anos

Coluna de Roberto Porto, publicada no
Direto da Redação

No JB velho de guerra, no prédio histórico da Avenida Rio Branco, 110 (telefone 22-1818) trabalhei com um time de fotógrafos de primeira água: Alberto Ferreira, Erno Schneider, Campanella Neto, Evandro Teixeira, José Antônio Moraes, Delfim Vieira, Kaoru Higuchi, Odyr Amorim, Alberto Jacob, Ronaldo Theobald, Antônio Andrade e Ary Gomes, entre tantos companheiros de batalhas diárias atrás das notícias.

O diferencial do JB naquela época era a criatividade e a sensibilidade do fotógrafo, sem perder a noção do que era ou não jornalismo. Gostava tanto de fotografia que, às vezes, passava horas no escuro, assistindo aos processos de revelação e cópias (todas em PB), colado nos calcanhares de Jair Marinho, laboratorista. Cheguei a comprar uma Pentax de segunda mão para tentar fotos.

É óbvio ululante que me recordo de certas fotos histórias, como a de Antônio Andrade, surpreendendo Juscelino Kubistcheck (1902-1978) aparentando pedir ajuda ao embaixador americano Lincoln Gordon. O título da foto? "Me dá um dinheiro aí". Dizem que a gracinha fez o JB perder seu canal de televisão. Mas há outras. Erno Schneider surpreendeu Jânio Quadros (1917-1992) com os pés tortos, na pista do Galeão e o título da foto mostrou as indecisões do presidente: "Direita ou Esquerda?". E Alberto Ferreira pegou o momento em que Pelé sentiu a coxa na Copa do Mundo de 1962 no Chile e que levou o título "A dor que o Brasil inteiro sentiu".

José Antônio Morais, um gentleman de máquina em punho, flagrou mãe e filha apavoradas após os temporais no Rio em 1966. O título: "Uma noite de enlouquecer". Evandro Teixeira foi premiado com a foto de uma moto seguindo sozinha, com o policial do Exército caído ao chão; Kaoru Higuchi, o japonês, flagrou o general De Gaulle com crianças no Monumento aos mortos da II Guerra. Alberto Jacob, que não tirava a Nikon do pescoço, flagrou uma freirinha atropelada na Avenida Rio Branco. Ronaldo Theobald, grande figura, fez uma foto do zagueiro Mário Tito, do Bangu, caindo de cabeça para baixo num clássico contra o Fluminense.

E por aí foi, durantes anos e mais anos. Até hoje, vivo de escrever. Mas amo fotos.

Nota do autor: Esta coluna foi escrita em homenagem ao paraibano Alberto Ferreira (1932-2007) que nos deixou faz poucos dias. Em 1965, Alberto Ferreira fez uma foto de uma bicicleta de Pelé no Maracanã, contra a Bélgica, que se transformou numa espécie de ícone do jornalismo esportivo, tal o oportunismo do fotógrafo e a plasticidade do movimento do jogador. Descanse em paz, companheiro...

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segunda-feira, 19 de março de 2007

Concurso Anual de Leitores da Popular Photography



Grande Prêmio - Foto de Maureen Ruddy-Burkhart (EUA)


1º Lugar/Arquitetura - Foto de Linda Freshwaters Arndt (EUA)

Linda Freshwaters Arndt concorreu na categoria Arquitetura com esta foto do Anfiteatro Memorial no Cemitério Nacional de Arlington. "Eu fiquei encantada com a luz suave, o maravilhoso mármore e a incrível arquitetura do lugar", ela disse. Linda foi capaz de capturar o espírito do monumento - sua elegante simplicidade - com uma simples câmera analógica compacta. A imagem foi registrada por uma Pentax (lente zoom 48mm-200mm) carregada com filme Fuji Provia 100F (slide). Linda Freshwaters Arndt trabalha como instrutora de negócios em um colégio de Hayward (Wisconsin) e já ganhou outro concurso da Popular Photography, em 2004.



1º Lugar/Fotojornalismo - Foto de John Piccoli (EUA)

John Piccoli diz que é um eterno fã do preto e branco na fotografia: "eu ainda revelo e faço minhas ampliações em casa". A câmera que John carrega para todo o lado é uma Minolta 570 equipada com lente normal (50mm). O seu filme preferido é o Kodak Gold, que opera sempre com abertura F/8 e velocidade no automático. A foto acima, que deu a John o primeiro lugar em sua categoria, é produto do clássico "lugar certo na hora certa", diz ele. "Eu estava pescando, quando vi fumaça sobre as árvores. Depois de correr um pouco, dei de cara com a cena da casa pegando fogo".


1º Lugar/Natureza - Foto de Mehmet Ozgur (EUA)

Mehmet Ozgur vem se especializando em fotografia de natureza desde meados dos anos 1990. Ele trabalha exclusivamente com equipamento digital e suas composições com imagens esfumaçadas já ganharam vários prêmios, além de reconhecimento internacional. A foto acima foi feita em Monterey (Califórnia) com uma Canon Rebel XT equipada com lente EF 17-40mm f/4L. A imagem final é resultado da montagem (manual) de duas fotos, feitas em horários diferentes. Ambas as imagens foram capturadas em 17mm e abertura f/5.6, com a velocidade variando de 1/100 a 1/500 segundos para registrar todos os detalhes do primeiro e do segundo plano. O tratamento final foi feito no Photoshop CS.


1º Lugar/Gente - Foto de Viveca Venegas (Porto Rico)

Viveca Venegas fotografa desde os 13 anos de idade. Aos 19, seu pai colocou uma Nikon F em suas mãos, que a levou até a Nikon D200 (digital SLR) que ela usa hoje. Viajando por países como Nepal, Namíbia, Tibet e Peru, Venegas tem aprendido muito sobre ela mesma e a natureza humana através das pessoas que fotografa. "As verdades que eu aprendí em minhas viagens, nenhum livro ou universidade poderiam me ensinar", diz ela. "Todas as pessoas que encontrei e me relacionei nessas viagens fazem parte de mim... Eu realmente acredito que a paz virá quando nós entendermos que somos todos - de uma maneira espiritual e misteriosa - parte um do outro."


Finalista/Fotojornalismo - Foto de Chico Lima (Rio de Janeiro)


1º Lugar/Viagem - Foto de Ashok Sinha (EUA)

Nascido e criado em Calcutá (Índia), Ashok Sinha mudou-se para Nova York há 13 anos, mas ganhou o primeiro lugar na categoria Viagem com esta foto do subúrbio de Calcutá, que ele fez na sua última ida até lá. "Eu escolhi esta foto", diz ele, "porque ela capta a beleza que nem chega a ser notada nesse acelerado processo de desenvolvimento da cidade, e também porque ela paira acima dos clichês geralmente relacionados à Calcutá." A foto foi feita com uma Canon EOS 5D equipada com lente 135mm, abertura f/11, velocidade de 1/160 segundos e ISO 200.

Matéria publicada na revista Popular Photography, edição de janeiro de 2007. Tradução e edição do Blog da Foto.

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sábado, 17 de março de 2007

Cuidado com o nariz


Foto de Ricardo Miguel, do 1000 Imagens

Dica da Semana, da PopPhoto:

Evite fazer retratos a partir de um ângulo baixo. Visto assim, qualquer nariz fica horroroso. Por isso, sempre posicione a câmera acima do nível do queixo do fotografado.

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quinta-feira, 15 de março de 2007

Uma edição muito especial



A Próxima Viagem, que está nas bancas, é dedicada totalmente à fotografia, um trabalho primoroso do grande Valdemir Cunha, editor fotográfico e principal fotógrafo da revista. Suas fotos ilustram a matéria "Dicas e truques de uma foto de viagem", escrita por Vinícius Romanini, que ensina - entre outras coisas - a evitar imagens tremidas e como acertar nas fotos à contra-luz.

Outra grande matéria foi feita a partir de uma visita da repórter Cláudia Bouvier e do fotógrafo Victor Affaro ao paraíso da fotografia mundial, a loja novaiorquina B&H, que, de tão famosa, já virou atração turística na Big Apple, com seus vendedores judeus ortodoxos desfilando trajes típicos (e seculares) por um cenário tecnológico e futurista. Em seis páginas com grandes fotos e muita informação, ficamos sabendo, por exemplo, que a B&H chega a vender o absurdo de 700 câmeras (quase todas digitais) por dia!

Mas as principais matérias da revista são "Minha Europa", onde 10 grandes fotógrafos brasileiros apresentam suas melhores fotos do Velho Mundo, e "Brasil - Olho no olho", que explora o mesmo tema dentro das nossas fronteiras.

Na primeira matéria, podemos conferir, pela ordem, as fotos de Cristiano Mascaro (Lisboa), Kiko Ferrite (Berlim), Valdemir Cunha (Amsterdã), Juan Esteves (Londres), Klaus Mitteldorf (Islândia), Nair Benedicto (São Petersburgo), Iara Venanzi (Budapeste), Márcio Scavone (Marienbad, na República Tcheca), Ed Viggiani (Paris) e Marcelo Spatafora (Florença).

Na segunda matéria, também pela ordem, verdadeiras pérolas de Zig Coch (Curitiba), Egberto Nogueira (São Paulo), Ricardo Beliel (Ceará), Cláudio Edinger (Rio de Janeiro), Víctor Andrade (Chapada Diamantina), Araquém Alcântara (Tiradentes), Vic Parisi (Recife), Ricardo Rollo (Fernando de Noronha), Pisco del Gaiso (Sul de Minas) e Ricardo Teles (Serra Capixaba).

Finalmente, fechando com chave de ouro, uma matéria (texto e fotos) do grande - no tamanho e no talento - Fernando Quevedo, fotógrafo do jornal O Globo (meu colega no início dos anos 1990), sobre as sofisticadas praias do Quênia. Sem dúvida, uma bela revista, feita para encher os olhos de todos os amantes da fotografia.

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terça-feira, 13 de março de 2007

Paisagens do Irã

Publicado na Folha Online

O Centro Cultural São Paulo (CCSP) sedia, de hoje a 29 de abril, a exposição "Paisagens do Irã", que mostra alguns dos lugares mais importantes da cultura iraniana, pelo olhar do fotógrafo Roberto Cattani.

As 32 fotos da mostra (em formato 70cm x 50cm) tentam passar a imagem de um país civilizado e acolhedor que, durante séculos, foi um dos maiores impérios do mundo.

Onde: Centro Cultural São Paulo (rua Vergueiro, 1000 - Paraíso - São Paulo)
Quando: de 13/3 a 29/4. De terça a sexta, das 10h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.
Quanto: gratuito







Fotos de Roberto Cattani

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domingo, 11 de março de 2007

Café literário


À esquerda, um gênio que pintava como se fotografasse

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Café em Marselha


Uma das belas fotos do excelente Wellington de Medeiros

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quinta-feira, 8 de março de 2007

Gabeira compara política à fotografia

Trecho da entrevista do deputado federal Fernando Gabeira - que é apaixonado por fotografia - à revista Playboy de fevereiro:

PLAYBOY: Mesmo quando faz criticas, você mantém o tom de voz sereno. É por causa do jeito mineiro de fazer política?

GABEIRA: O jeito mineiro de fazer política é conciliatório. Eu sou mineiro e não faço isso. Há momentos que você tem que criar conflito, contra a vontade dos conciliadores. Veja, a política tem algo muito parecido com a fotografia. Todo mundo acha que faz e, até certo ponto, todo mundo faz mesmo. Mas tem um momento em que seus conhecimentos não salvam na fotografia e nem na política. O salto de conhecimento nasce da experiência e do estudo.

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quarta-feira, 7 de março de 2007

O combustível do rock



The Rolling Stones in concert

Reprodução que fiz de uma revista muitos anos atrás. Fiz também a ampliação no laboratório do Senac, no Rio, durante o meu curso de fotografia. Sempre gostei dela por vários motivos. Primeiro, porque sou músico (muito antes de ser fotógrafo) e acompanho os Stones desde o início da banda (a maior banda de roquenrol de todos os tempos!); segundo, porque a foto mostra o backstage do stage, ou seja, um ângulo que só é visto por quem está atrás do palco, destacando o Keith Richards (dando uma olhada no seu amp), mas com a visão do Mick Jagger lá na frente, cantando para um público que parece imenso; terceiro, porque mostra os tipos de "combustível" que eles utilizavam na época (cerveja, uísque e, quem diria, uma inocente coca-cola). I know, it's only rock and roll, but I like it...

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terça-feira, 6 de março de 2007

Composição e expressão



Prova de ciclismo em Bordeaux, na França

O que chama a atenção em primeiro lugar nessa foto é a composição criativa, parte do primeiro ciclista já saindo do quadro e parte do segundo entrando. A expressão do primeiro ciclista passa o clima da disputa e dá o tom da foto. Complementando, o ligeiro desfoque dos ciclistas e da pista simula a velocidade no momento da passagem pela câmera. Finalmente, o belo colorido da cena e a boa iluminação ambiente ajudam a tornar a imagem perfeita. (Foto AFP)

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segunda-feira, 5 de março de 2007

No ar



O vôo de Robinho ao lado da bola em jogo do Real Madrid

Momento congelado com a ajuda de uma super tele (de 400 ou 600 mm), ferramenta indispensável ao fotógrafo de esportes. A abertura máxima (sem dúvida, 2.8) deixou o fundo desfocado, destacando a figura do jogador em pleno vôo. Para completar, uma ótima iluminação ambiente e a marcante expressão (facial e corporal) do grande Robinho. (Foto AFP)

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